Seca histórica do Rio Negro revela gravuras rupestres de 1.000 anos atrás
A Amazônia guarda muitos segredos e um deles foi revelado após seca extrema que revelou imagens rupestres de indígenas que habitaram a Amazônia séculos antes da invasão de colonizadores portugueses. A descoberta poderá ajudar pesquisadores a entenderem mais sobre os povos que viveram na região de Manais entre 1.000 e 2.000 anos atrás.
Os desenhos serão analisados por especialistas para entender melhor comunidade indígena que viveu na região antes dos colonizadores portugueses.
O nível de água no Rio Negro atingiu o ponto mais baixo em pelo menos 121 anos este mês e acabou revelando registros de antepassados que habitaram a região que estavam submersos.
O porto de Manaus, localizada onde o Rio Negro encontra o Rio Amazonas, registrou um nível de água de 13,59 metros.
A altura representa o nível mais baixo desde que os registros começaram a ser feitos em 1902, superando o menor nível (mais baixo) que havia sido registrado em 2010.
"Gravuras rupestres no sítio arqueológico Lajes em 12 de outubro de 2023 no Encontro das Águas dos rios Negro e Solimões, oportunidade para colocarmos o patrimônio arqueológico da cidade de Manaus em discussão", escreveu o fotógrafo Valter Calheiros nas redes sociais.
Agora lhes pergunto: Será que os habitantes que produziram esses desenhos rupestres milênios atrás aproveitaram uma "seca" para fazê-lo, ou será que, o muito mais provável, que em outras épocas o nível desse grandioso rio que corta a região amazônica era consideravelmente mais baixo? Inscreva-se e faça login para compartilhar sua opinião conosco!
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