Em outubro de 2023, a seca histórica que assola a região amazônica revelou cinco sítios arqueológicos no estado do Amazonas, sendo três deles completamente desconhecidos e de grande importância.
Um dos sítios é o Forte de São Francisco Xavier, construído no século XVIII às margens do rio Solimões, marcando a tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. O forte foi construído para proteger o comércio de ouro e diamantes na região.
Outro sítio é o sítio da Ponta das Lajes, localizado na capital do Amazonas, Manaus. O sítio é conhecido por suas gravuras rupestres, que retratam animais, plantas e figuras humanas.
A seca histórica que atinge a região amazônica revelou cinco sítios arqueológicos no estado do Amazonas, sendo três deles completamente desconhecidos e de grande importância. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) implementou um plano de ação de emergência, envolvendo inspeções e iniciativas educativas em parceria com diversos órgãos públicos e organizações sociais, incluindo o Instituto Soka da Amazônia, que voluntariamente se dedica à preservação do Patrimônio Cultural e Ambiental local.
Essas descobertas são importantes para a compreensão da história e da cultura da Amazônia. Elas mostram que a região abriga uma rica herança arqueológica que ainda está sendo descoberta.
Além desses quatro sítios, a seca também revelou outros sítios arqueológicos menores, como aldeias indígenas, cemitérios e áreas de habitação. Essas descobertas também estão sendo estudadas pelo IPHAN.
A seca na Amazônia é um fenômeno natural que ocorre periodicamente. No entanto, as mudanças climáticas estão tornando as secas mais frequentes e intensas. Isso aumenta o risco de danos à biodiversidade e à cultura da região.
As descobertas recentes de novos sítios arqueológicos na Amazônia são um lembrete de que não conhecemos nem a metade da verdadeira história do Brasil.
DICAS DE VÍDEOS sobre ACHADOS ARQUEOLÓGICOS:
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